Eleição
- Marcos Amazonas Santos
- 13 de out.
- 2 min de leitura

Portugal foi a votos. O povo escolheu os seus representantes locais. Essa é a beleza da democracia. Os votos decidiram os candidatos que foram eleitos. Aqueles que foram escolhidos pela maioria dos votos. Entretanto, há sempre os que afirmam o povo não fez a escolha certa, que optaram erradamente.
A escolha é pessoal. Cada um opta por um candidato, também pode optar por não escolher nenhum deles. Entretanto, depois terá que viver com as consequências das suas decisões. Não fui a votos. Não fui, não sou e nem serei candidato a qualquer cargo político. Entretanto, mesmo sem ter me candidatado, sem fazer parte de qualquer coligação fui eleito. Faço parte dos escolhidos e a minha eleição não foi fruto da minha vontade. Fui escolhido, eleito por Deus e essa eleição se deu antes da fundação do mundo.
O apóstolo Paulo declara:
“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Ef 1.3-5).Fui escolhido por Deus antes da fundação do mundo. Fui adotado por Ele, não porque merecesse, mas por sua graça e misericórdia.
Os portugueses escolheram os seus representantes. O Senhor Jesus, o Deus encarnado escolheu a Igreja e a constituiu sua representante nesse mundo. Portanto, sendo um membro da igreja, fui eleito e escolhido por Deus e a minha vida deve manifestar os valores do reino e eu preciso ser representante desse reino aqui nesse mundo. Não fui candidato, mas eu fui escolhido, fui eleito por Deus.



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