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Mãos à obra!

  • Foto do escritor: Marcos Amazonas Santos
    Marcos Amazonas Santos
  • 29 de jan.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 30 de jan.

Leia Ageu 2.1-9


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No livro do profeta Ageu, lemos que Deus falou ao povo, chamando-o a atenção. Segundo o texto bíblico, esse mesmo povo deu ouvido à voz do Senhor, reiniciando a construção do templo. A obediência fez com que o povo tomasse uma atitude. Ou seja, eles reiniciaram a obra e foram remover os escombros do que havia ficado do templo. O povo trabalhou na reconstrução de um templo que estava em ruínas fazia sessenta anos. Claro que diante das dificuldades, o ânimo das pessoas ficaria afetado e, por isso, o entusiasmo necessitava ser alimentado.

O texto mostra-nos que Deus sabe o que faz e sabe quando o fazer. O ETERNO se dirigiu ao povo novamente e a sua manifestação aconteceu na festa dos tabernáculos, cerimônia que recordava o tempo das peregrinações no deserto e também a celebração das colheitas. O Senhor se manifestou no último dia da festa, quando havia um misto de alegria e tristeza. Os idosos se lamentavam e murmuravam, pois olhavam para aquela obra e se lembravam do esplendor do templo de Salomão. Essa murmuração poderia fazer com que os mais jovens ficassem desanimados e desistissem da reconstrução do templo. Entretanto, Deus, conhecendo o pensamento do povo, manifestou a sua palavra para não permitir que o desânimo tomasse conta dos mais jovens. Enquanto os velhos reclamavam, pois eram saudosistas do antigo templo, o Senhor manifestou-se através do profeta Ageu e declarou que não havia um templo antigo e um templo novo. Havia apenas um templo e que, por isso, era preciso continuar a trabalhar para concluir a reconstrução dele.

Aquele era um momento de tensão e foi naquele momento que o Senhor se manifestou animando o povo para que realizasse o trabalho que deveria ser feito. Recordemos que o Senhor havia dito que estaria com o povo, garantiria a sua presença e novamente estaria com eles para a concretização da obra. O ETERNO falou que não os abandonaria e que eles deveriam continuar firmes na execução da reconstrução do templo.

O ETERNO declarou que concederia paz a todos aqueles que se achegassem a Ele. O Senhor afirmou que a paz almejada só poderia ser alcançada n’Ele. Paz, não no sentido de ausência de conflitos, mas a profunda certeza de acerto pessoal, íntimo com o próximo e com Deus. Significava estar íntegro, estabelecido e reconciliado com o Senhor e a glória d’Ele se manifestaria na vida das pessoas.

O ETERNO falou e disse que não era para que o povo ficasse se queixando, se lamuriando. Era hora de trabalhar e edificar a casa do Senhor. Sendo assim, é tempo de investir na vida, no templo que somos nós, para que a glória do Senhor se manifeste através de nós. Mãos à obra!

 
 
 

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